Mattoso disse aos deputados da Comissão de Trabalho que não existe possibilidade de romper o contrato com a GTech. Ele informou que todas as vezes que a GTech renegociava com a CEF, sempre conseguia aumento de tarifas e que a primeira vez que houve redução de tarifas, em 15 por cento, foi nas negociações com a atual diretoria.
Segundo Mattoso, além de operar as loterias, a empresa responde pelo recebimento de contas de telefone, luz e água nas lotéricas. O contrato da GTech com a Caixa é de R$ 300 milhões por ano.
As operações com a multinacional começaram em 1997. Desde 2000, a Caixa vem tentando ganhar autonomia. Foi iniciado processo de licitação para fracionar o serviço de processamento de dados, mas não houve sucesso porque a GTech recorreu à Justiça e conseguiu uma liminar para se manter operando os serviços prestados à Caixa.
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