Brasília – O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Ari Pargendler negou nesta segunda-feira (16) o direito de resposta pedido pela coligação A Força do Povo (PT/PCdoB/PRB), do candidato à presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva, contra o programa da coligação Por Um Brasil Decente (PSDB/PFL), veiculado na última sexta-feira (13).

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A coligação que apóia Lula pedia a suspensão de trecho do programa de Geraldo Alckmin que pergunta sobre a origem de R$ 1,7 milhão supostamente utilizado na compra do dossiê contra candidatos do PSDB. Para a campanha do petista, a propaganda tucana tenta desmoralizar Lula e outras instituições públicas, como a Polícia Federal.  

O ministro Ari Pargendler entendeu que a publicidade não contém afirmações caluniosas, difamatórias ou inverídicas, mantendo, assim, o trecho questionado pela coligação de Lula. No mérito da ação, que ainda será julgado pelo plenário, a coligação A Força do Povo pede direito de resposta contra a coligação adversária e seu candidato à presidência da República, Geraldo Alckmin, afirmando que o programa está em desconformidade com a legislação eleitoral.

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