Além disso, Lula afirmou que o Brasil defenderá, por meio de voto, na Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas a devolução à Síria das Colinas de Gola, atualmente sob o controle de Israel. Lamentou a guerra no Iraque e cobrou maior envolvimento da ONU e Estados Árabes no esforço de reconstrução daquele país.
O presidente brasileiro defendeu, inclusive, a reforma das Nações Unidas, especialmente do Conselho de Segurança, contando com representantes de países em desenvolvimento entre os seus membros permanentes. ?Somente, assim, terá a legitimidade indispensável para que as suas ações sejam efetivamente respeitadas?, disse. No entanto, salientou que o Brasil quer uma vaga no Conselho mesmo que não tenha direito a poder de veto.
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