O convênio foi firmado pelo Ipem e pela Receita Estadual com a finalidade de ampliar e melhorar a fiscalização das bombas de combustíveis, devido à constatação de inúmeras denúncias de irregularidades nas últimas semanas. O Paraná chegou a liderar os índices de combustíveis adulterados no mercado. Hoje, a situação é outra.
Como a regulamentação das bombas tem como base normas do Inmetro – que tem no Paraná o Ipem como seu representante legal – houve a aproximação entre as duas partes, com a discussão das regras e a decisão de executar o projeto piloto em Maringá. O município foi escolhido devido a grande concentração de usinas de álcool na região.
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