Investigação de morte de arquiteta aguarda exame do IML

As investigações sobre a morte da arquiteta Marilu Leonardelli Guavaski, de 29 anos, que teria ido há óbito por uma sucessão de erros de diagnóstico, só serão feitas depois que o Instituto Médico Legal concluir os exames de necrópsia. As informações foram confirmadas hoje pelo delegado da delegacia de Homicídios, Armando Braga de Moraes Neto.

Ele garante que precisa desses resultados para saber quais serão as estratégias da investigação. A arquiteta teria sido picada por uma aranha marrom, porém somente uma semana após apresentar os sintomas é que ela teve o diagnóstico e tratamento iniciado.

De acordo com o delegado da Homicídios, pelos depoimentos da família, tudo leva a crer que houve negligência por parte dos profissionais de saúde que atenderam a arquiteta. ?Mas isso só poderá ser comprovado com os exames do IML, que irão apontar se ela faleceu devido a complicações provocadas pela picada da aranha?, disse. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)

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