O gerente da Central de Abastecimento em Foz, Waldinei dos Santos, acredita que a greve deve atrapalhar a exportação de mercadorias e causar prejuízos, com 50% dos produtos deixando de ser comercializados. Com a lentidão na liberação das cargas pelos fiscais do Ministério da Agricultura, as hortaliças vão parar de ser colhidas nas lavouras.
Sem sair do campo e com a colheita atrasada, as mercadorias se deterioram e não servem mais para a comercialização, como é o caso do mamão, melão e do abacaxi. Segundo Bonfim, como os produtores vão parar de colher, pode faltar mercadoria nos próximos dias.
O presidente da Associação dos Comerciantes da Ceasa, Sidnei Bonfim, assinalou que o trabalho dos fiscais é indispensável pois o Paraguai não aceita mercadorias sem laudo fitossanitário.
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