“A execução do plano que apresentamos é possível, pois a Argentina possui recursos naturais e tecnológicos para torná-lo realidade”, afirmou o diretor de campanhas do Greenpeace na Argentina, Juan Carlos Villalonga. “Só é necessário que a decisão seja tomada, e se deixe de subsidiar fontes sujas de energia.”
“O objetivo da campanha Escolha Energia Positiva é encorajar os governos a adotarem programas de desenvolvimento com energias renováveis. Em junho será realizada uma reunião chave na Alemanha, em que se espera que todos os países adotem uma meta para a utilização de fontes limpas”, disse.
Entre as propostas apresentadas, está a necessidade de incentivo nacional ao recurso eólico por parte do Centro Regional de Energia Eólica de Chubut, a reformulação das leis nacionais e estaduais, para que se adequem à nova relação econômica nacional, e a implementação de “privilégios ambientais”, para incentivar o setor petrolífero a investir na energia dos ventos.
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