Nos cálculos governistas, haverá redução de prazos dentro do Senado –a PEC paralela ainda não foi votada em primeiro turno e está na fase de recebimento de emendas. Se isso acontecer, a PEC corre o risco de ser aprovada antes do segundo turno da reforma original.
Confrontado com essa situação, o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), preferiu não dar declarações. Insistiu apenas que o governo dá a mesma importância para as duas PECs.
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