Governo Central registra superávit primário de 4,63% do PIB

O Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) registrou, no primeiro trimestre do ano, superávit primário (receita maior do que a despesa, excetuando o pagamento de juros) de R$ 17,597 bilhões, equivalentes a 4,63% do Produto Interno Bruto (todas as riquezas produzidas no país) estimado para o período.

No mesmo período do ano passado, o resultado havia sido de R$ 15,132 bilhões, correspondente a 4,34% do PIB. Em março, o saldo foi de R$ 6,2 bilhões, sendo que o Tesouro Nacional teve superávit de R$ 7,7 bilhões e o Banco Central, de R$ 3,9 milhões. A Previdência Social foi deficitária em R$ 1,5 bilhão.

O governo central é responsável por mais da metade da meta de superávit primário acertada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para este ano, de 4,25% do PIB. O governo central deve economizar 2,45% do PIB. O superávit primário serve para evitar o aumento excessivo da dívida pública e reduzir a desconfiança do mercado de que o governo não poderá honrar sua dívida.

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