FHC diz que 9 dos atuais ministros votaram contra LRF

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje, na festa de comemoração dos cinco anos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que nove dos atuais ministros votaram contra a legislação. Fernando Henrique citou apenas os nomes dos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e da Controladoria-Geral da União (CGU), Waldir Pires. O ex-presidente disse que tinha a lista, mas que não perderia tempo com a leitura.

O PSDB divulgou a relação não só dos ministros, mas também de quem hoje exerce funções importantes, como o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o prefeito de Aracaju, Marcelo Déda (PT).

Os ministros são: Aldo Rebelo (chefe da Secretaria de Coordenação Política e Assuntos Institucionais da Presidência da República), Agnelo Queiroz (Esportes), Palocci (Fazenda), Eduardo Campos (Ciência e Tecnologia), Jaques Wagner (especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), Marina Silva (Meio Ambiente), Nilmário Miranda (especial dos Direitos Humanos), Ricardo Berzoini (Trabalho) e Pires (CGU).

Entre os demais petistas e aliados que votaram contra a LRF em 2000, estão, conforme o rol publicado pelos tucanos, os líderes do governo no Senado, Aloizio Mercadante (SP) e do PT na Câmara, Paulo Rocha (PA); os senadores Eduardo Suplicy (SP) e Tião Viana (AC), além de Chinaglia, dos deputados Carlito Merss (SC) e Professor Luizinho (SP), de Déda, e dos presidentes nacional do partido, José Genoino, e da Petrobrás, José Eduardo Dutra.

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