Ex-funcionário diz desconhecer repasse de chips a presos

Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas, o ex-funcionário da Brasil Telecom em Ponta Porã (MS) Walid Renato Chehade Marques confirmou ter habilitado chips com CPF frio e repassado à advogada Alisiê Marques. Ele negou, no entanto, saber que esses chips eram repassados pela advogada a internos de presídio.

Alisiê Marques foi presa em agosto em uma operação da Polícia Civil que desmantelou o esquema de habilitação de celulares para chefes de quadrilha que atuam em presídios.

Acusados

Chehade Marques depõe em reunião aberta há pouco, na sede da Polícia Federal, em Brasília. Os deputados ouvem nesta quarta-feira (8) acusados de repassar a internos de presídios créditos para aparelhos celulares. Além de Chehade, deverão depor outro funcionário da operadora, Michelli Gonçalves Ignácio, e o policial militar Mardem Ubirajara Barbosa.

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