Na sua avaliação, a questão do foro privilegiado deveria ser ampliado também para os diretores do BC, mas ele admite que isso “talvez seja mais complicado”. Segundo Goldfajn, para que o BC possa exercer bem as suas atividades é fundamental que “tenham tranqüilidade, o que não vinha ocorrendo nas últimas semanas”.
Goldfajn defende que “o ideal” seria discutir a questão da autonomia do Banco Central. Mas como isso “não está na agenda atual”, a solução encontrada pelo governo foi “muito bem recebida”. “Dentro do possível, foi a melhor medida possível”, enfatizou.
continua após a publicidade
continua após a publicidade