Mônica Veríssimo lembra que faltam conhecimentos e pesquisas avançadas sobre a vegetação nativa. “Não podemos destruir o que conhecemos tão pouco. Pode ser que, no cerrado, tenhamos a cura de várias doenças”, exemplificou a diretora da Fundação, parceira da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
A especialista destacou ainda que a população do cerrado já tem a consciência de que, muitas vezes, deixar a terra intacta é mais lucrativo do que desmatá-la. “As sementes são ricas, servem para estudos e pesquisas, mas o desmatamento facilita o aumento de pragas”, defendeu.
continua após a publicidade
continua após a publicidade