O resultado de São Paulo foi influenciado pela redução de 26,1% nos postos de trabalho em vestuário e de um recuo de 14% em papel e gráfica. Na região Sudeste, o emprego em vestuário caiu 20,2% e em papel e gráfica 11,2%.
Rio Grande do Sul, com queda de 5,8%, também pressiona negativamente o índice geral, por conta da redução de 10,8% do emprego em calçados e couro. Apenas Minas Gerais, com 2%, o conjunto das regiões Norte e Centro-Oeste, com 1,4%, e o Paraná, com 0,4%, registraram resultados positivos para o emprego industrial, todos impulsionados por alimentos e bebidas, setor que alcançou crescimento de 14,1%, 2,5% e 9,9% nos respectivos locais.
Ainda no confronto janeiro 2004 e janeiro 2003, a pesquisa do IBGE aponta queda no emprego em 11 dos 18 setores analisados. A maior pressão negativa vem do ramo de vestuário, com -13,9%. Na sequência, papel e gráfica, com retração de 7,7%, têxtil, com -5,8%, e minerais não-metálicos, com -5,3%. A influência positiva veio das contratações em alimentos e bebidas, com 2,6%.
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