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Marinho rechaça ‘tumulto’ por não vinda de Guedes à CCJ

Após ser dispensado pelos parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, minimizou o fato de o colegiado ter se recusado ao ouvi-lo no lugar do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Questionado pelos jornalistas, ele disse não achar que a forma como a sessão foi conduzida e os últimos acontecimentos em torno da articulação sobre a reforma da Previdência sejam um “tumulto”. “Não vejo dessa forma”, respondeu.

A justificativa de Guedes para não comparecer à CCJ foi o fato de não haver um relator designado para a reforma da Previdência. “Para que a comissão funcione com normalidade, é necessário haver um relator”, acrescentou Marinho.

O presidente da CCJ da Câmara dos Deputados, Felipe Francischini (PSL-PR), disse que deve indicar o relator da reforma da Previdência na comissão ainda nesta semana. Governo e oposição firmaram um novo acordo para que Guedes compareça à CCJ no dia 3 de abril – quarta-feira da próxima semana.

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