Luiz Rossafa reeleito para o Crea

O engenheiro agrônomo, Luiz Antônio Rossafa foi empossado ontem como presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná (Crea/PR). Eleito para o segundo mandato frente à entidade, Rossafa fica no cargo pelos próximos três anos, tendo entre as metas, a qualificação dos 45 mil profissionais e elaboração de propostas de políticas públicas para a geração de empregos e renda à população paranaense.

O presidente afirmou que as propostas para a gestão estão baseadas em quatro colunas básicas. A primeira, visa a melhoria do gerenciamento e funcionamento do Conselho. A qualificação permanente dos profissionais vem em segundo lugar. Rossafa adiantou que está em fase de conclusão a elaboração de um programa de cursos rápidos, o Pró-Crea, que visa oferecer opções de aperfeiçoamentos aos profissionais via on line. O programa está sendo feito em parceria com a Universidade Federal do Paraná e Lactec.

A efetiva participação dos profissionais em todas as fases da uma obra também está como propostas da nova gestão. Luiz Antônio Rossafa diz que essa participação deve ser, desde a concepção da obra, até a tomada de decisões, aumentando com isso, a participação e importância do profissional. Mas a grande meta do Conselho para essa gestão, diz o presidente, está no envolvimento dos profissionais na elaboração de propostas e ações estratégicas para o Estado do Paraná. “Queremos com isso oferecer, de forma metodológica, bases de dados mais precisos que possam interferir positivamente em todas a cadeias e seus mercados”, disse Rossafa.

Copel

O presidente do Crea/PR analisou como positiva a proposta do governo federal de construir casas populares em diversas regiões do Brasil. Para Rossafa, a medida deverá aquecer, não só o setor de construção civil, mas toda uma cadeia de geração de emprego e renda. Como membro do Conselho de Administração da Copel, Rossafa aprovou as medidas anunciadas recentemente, de reunificação da empresa e prioridade social. “Sempre defendemos que elementos fundamentais para a subsistência, como alimento, água e energia, deve ser bens de acesso a toda à população”, finalizou.

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