Exigências podem atrapalhar negociação da GVT

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse hoje que a exigência de eventuais contrapartidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para aprovar os pedidos de anuência prévia para a compra da GVT, feitas pela Telefônica e pelo grupo francês Vivendi, poderia “desestabilizar” o processo de negociação entre as empresas.

Ele ponderou, no entanto, que se o governo entender que está fazendo alguma concessão ao aprovar o negócio e não apenas analisando um contrato de compra e venda, então teria direito de exigir contrapartidas.

Hoje, mais cedo, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, disse que a agência estuda a exigência de contrapartidas, mas não detalhou quais seriam. Os dois pedidos de anuência prévia da Telefônica e da Vivendi estão na pauta de hoje da reunião do Conselho Diretor da Anatel.

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