Estrutura societária da CIG, criada por bancos, precisará de aval do BC

O Banco Central informou nesta quinta-feira, 21, por meio de sua assessoria de imprensa, que a criação da gestora de inteligência de crédito, batizada de GIC, anunciada pela manhã pelos bancos, não precisa do aval da instituição. A participação societária na empresa, contudo, depende da aprovação do órgão regulador. O BC informou que isso está previsto na resolução nº 2.723, que foi alterada posteriormente para a de nº 4.062.

A GIC será controlada de forma compartilhada por Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, Santander e Caixa. Cada um terá 20% do capital social da gestora, que também contará com um conselho de administração, composto por membros indicados pelos bancos. Os executivos, entretanto, terão dedicação exclusiva ao negócio da GIC.

Na prática, o objetivo da GIC, conforme fontes de mercado, é a mesma do cadastro positivo: viabilizar que os bons pagadores paguem menos por crédito e/ou tenham um prazo mais elástico que os demais. Com colaboração de Aline Bronzati e Renato Carvalho

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