Economistas divergem sobre ritmo de crescimento

O Brasil conquistou avanços durante o Plano Real, sobretudo a estabilidade da economia e o equilíbrio fiscal, mas precisa retomar taxas mais consistentes de crescimento econômico e reduzir a desigualdade e a pobreza, sem abrir mão das melhorias alcançadas.

O cenário foi traçado por economistas e cientistas sociais que participaram hoje (9) de evento em comemoração dos oito anos da moeda e dos 182 anos da Associação Comercial do Rio (ACRJ).

Há divergências, contudo, quanto ao ritmo de crescimento do País para o futuro. Para o decano do Instituto de Estudos Políticos e Sociais (IPES), Hélio Jaguaribe, o País deveria manter taxa anual de pelo menos 7%, nos próximos 20 anos para alcançar um desenvolvimento autônomo.

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