O dólar se mantém em queda de 1,38%, cotado a R$ 3,067, após registrar a cotação mínima de R$ 3,061. Enquanto isso, o risco-país brasileiro cai 4,66%, para 1.759 pontos. O Banco Central já promoveu hoje dois leilões de linhas de crédito condicionados ao financiamento de operações de exportação. No primeiro, foram vendidos US$ 85 milhões com uma taxa de remuneração de 4,81% ao ano e no segundo, foi colocado o restante da oferta inicial, US$ 15 milhões. O resultado ainda não foi divulgado.
Mas o que melhorou mesmo o clima no mercado foi o fechamento dos primeiros contratos de ACC (adiantamento sobre contratos de câmbio de exportação) com os dólares provenientes de dois leilões realizados na sexta-feira. Além disso, o mercado está bastante otimista com as reuniões entre o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o presidente do BC, Armínio Fraga, e representantes de bancos estrangeiros em Nova York.
O volume de negócios é maior do que o que foi visto nos últimos dias, e a expectativa é que a cotação continue em queda. Na BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros), o dólar nos contratos para setembro vale R$ 3,06, operando em queda de 1,32%. (Correio Web/FolhaNews)