O dólar à vista no pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) abriu em alta de 0,67%, cotado a R$ 1,966. A tônica dos mercados internacionais permanece sendo a volatilidade. A aversão ao risco continua permeando as decisões de negócios, mexendo com ativos ao redor do mundo e deve replicar no Brasil.

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No mercado doméstico de câmbio, as cotações do dólar têm estado atreladas mais de perto às taxas de juros dos Treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) e ao vaivém do índice S&P da Bolsa de ova York.

Os sinais são de uma provável piora do decorrer do período. As bolsas européias estão em queda e o S&P mostrou desempenho melhor, mais cedo. Além disso, o mercado internacional de moedas exibe nervosismo esta manhã.

Somente algum indicador econômico norte-americano poderia vir a permitir que o mercado aguasse a decisão do Comitê de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre a taxa de juros do país, que sai amanhã, respirando mais aliviado. Mas os números que saem hoje não são dos mais importantes

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