Confiança do consumidor nos EUA sobe em dezembro

Os consumidores americanos ficaram mais otimistas em dezembro, com a elevação das expectativas para a máxima em dois anos. A Conference Board, um grupo de pesquisa privado, informou que seu índice de confiança do consumidor subiu para 52,9 em dezembro, de uma leitura revisada em 50,6 em novembro. A leitura original de novembro fora de 49,5. O resultado do índice de confiança de dezembro ficou próximo das projeções dos economistas, de 53,0.

O índice de situação presente, que mede a avaliação dos consumidores das condições econômicas atuais, caiu para 18,8 em dezembro, de um dado revisado em novembro para 21,2 – a leitura inicial fora de 21,1. A leitura de dezembro foi a mais baixa desde fevereiro de 1983, segundo a Conference Board.

As expectativas do consumidor para a atividade econômica ao longo dos próximos seis meses aumentaram para 75,6 em dezembro, de um dado revisado de 70,3 em novembro – de uma leitura inicial de 68,5. O índice de expectativas está em seu nível mais alto desde dezembro de 2007, quando começou o atual ciclo recessivo dos Estados Unidos. “Uma perspectiva mais otimista para os negócios e as condições no mercado de mão de obra foram as principais forças por trás do aumento no índice de expectativas”, disse Lynn Franco, diretor do Centro de Pesquisa de Consumo da Conference Board.

O sentimento com relação aos mercados de mão de obra no momento mudou pouco em comparação com novembro. O porcentual dos que acham que empregos estão “difíceis de conseguir” caiu para 48,6% em dezembro, de 49,2% em novembro. E aqueles que acham que os empregos são “abundantes” cedeu a 2,9% em dezembro, de 3,1% em novembro.

A perspectiva para o emprego mostrou uma pequena melhora adicional. O porcentual de consumidores que esperam mais empregos nos próximos meses subiu para 16,2% em dezembro, de 15,8% no mês passado. Aqueles que preveem menos empregos caiu para 20,7% em dezembro, de 23,1%. Franco disse que os consumidores permanecem pessimistas com relação à perspectiva para a renda. “Isto provavelmente continuará a desempenhar um papel importante nas decisões de gastos no início de 2010”, disse. As informações são da Dow Jones.

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