Braga diz que represamento de preço de combustível não foi estratégia eleitoral

Questionado por parlamentares da oposição,durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, negou nesta quarta-feira, 15, que a política de represamento dos preços dos combustíveis nos últimos anos tenha feito parte de uma “estratégia eleitoral”. Segundo ele, não repassar imediatamente para os preços das bombas os impactos das variações dos preços internacionais do petróleo é uma tradição brasileira que foi adotada em diversos governos.

“O represamento de preços dos combustíveis é estratégia brasileira de muito tempo. Não vejo como política eleitoral, mas como política econômica e monetária”, disse. “A tradição brasileira é ter estabilidade no preço, ora em posição exposta, ora em posição favorável. No momento está em posição favorável em que pese a questão do câmbio”, completou.

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