Animais rastreados vão para abate

Está sendo abatido no frigorífico Amanbaí, em Maringá, o primeiro lote de animais rastreados pela certificadora do Estado (CERT/SEAB/DDSA). São cerca de 140 cabeças destinadas a exportação, que se enquadram no programa oficial de Rastreabilidade e Certificação de Bovinos e Bubalinos, lançado oficialmente pelo governo em julho passado.

O sistema de identificação individual de bois e búfalos será obrigatório em todo o País a partir de janeiro de 2006, mas muitos pecuaristas, principalmente aqueles que querem exportar carne para o mercado europeu, já estão procurando a Secretaria da Agricultura, interessados no cadastro de seus animais no programa de rastreabilidade.

Através deste programa é possível fazer o acompanhamento individual dos animais, desde o seu nascimento, até o abate. Com a rastreabilidade, ou o “passaporte” individual de cada animal, é possível conhecer e registrar dados sobre a espécie, sexo, raça, data de nascimento, filiação, sistema de criação e alimentação, bem como sobre as vacinas tomadas e exames realizados.

Os animais são identificados uma única vez , com um código emitido pelo Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV), através de um brinco duplo, inserido na orelha.

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