Dólar pressiona e indústria de remédios quer reajuste

O preço dos remédios está defasado, devido à desvalorização do real nos últimos meses. Em junho, a defasagem já chegava a 7%, segundo a Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma), que defende um reajuste. Esses 7% não embutem a alta expressiva do dólar nos últimos dias  quando as cotações ultrapassaram com folga a marca dos R$ 3.

A Febrafarma já solicitou à Câmara de Medicamentos (Camed), em junho, um reajuste de 7%, que não foi aceito pelo governo. Os reajustes de preços dos medicamentos no Brasil são controlados pelo governo e vêm sendo concedidos apenas uma vez por ano. Os preços estão congelados desde o último reajuste autorizado pelo governo, de 4,32%, em janeiro.

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