Beviláqua disse que os indicadores de atividades refletem a continuidade de recuperação da demanda interna, bem como o dinamismo das exportações, que vão garantir saldo recorde da balança comercial neste ano. Isso, apesar de o cenário internacional estar menos favorável, com permanência dos preços do petróleo em patamar elevado e a retomada gradativa do aumento da taxa de juros norte-americana.
De acordo com o diretor, o crescimento do consumo interno é influenciado não apenas pelo recente aumento das contratações de crédito, mas também pela expansão do emprego e pela recuperação do poder aquisitivo. Esses fatores, segundo ele, têm contribuído para sustentar a atividade varejista, sobretudo as vendas de bens de consumo não duráveis, conforme pesquisas do IBGE junto ao comércio.
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