Dirceu rotulou como mesquinharia a suposição de que Grajew tenha deixado o governo por estar insatisfeito com suas funções, ou por uma possível superposição de cargos dentro do programa Fome Zero. “É mesquinharia pura. Considero uma maldade procurar encontrar razões outras para a saída. Ele é muito grande e não merece essa pequenês”, enfatizou Dirceu.
Segundo o ministro, a natureza de Grajew é de “semear idéias que se transformam em forças sociais”. Por isso, na avaliação do ministro, o assessor especial da Presidência julgou ser mais produtivo deixar o governo para continuar atuando em prol do Fome Zero à frente de instituições não-governamentais. “Ele não estava nem um pouquinho incomodado. Estava muito bem no governo, perguntem para ele”, concluiu.
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