Um embate entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e o proprietário da rede social X – antigo Twitter, Elon Musk, tem dividido opiniões nas redes sociais. A situação começou no último fim de semana, quando Musk indicou que iria descumprir decisões judiciais brasileiras e reativar perfis de usuários bloqueados.

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A situação ganhou mais peso quando Musk acusou Moraes de censura e de ameaçar prender funcionários da rede social no Brasil. Do outro lado, o ministro do STF incluiu o bilionário no inquérito de milícias digitais, que tem o objetivo de investigar supostos grupos criminosos que se movimentam na internet para influenciar processos políticos.

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Conforme a decisão do ministro, Musk foi incluído na lista por incitação ao crime e abuso de poder econômico. Moraes também indicou uma multa de R$ 100 mil para cada perfil que for reativado no X.

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Em meio ao embate entre STF e X, também cresceu o tema sobre a regulamentação das redes sociais e muitos políticos aproveitaram o momento para falar sobre esse assunto. Trazendo esse recorte para Curitiba, qual será a opinião dos vereadores da capital paranaense?

Poucos vereadores da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) se manifestaram sobre o assunto. As opiniões se dividem. Há parlamentares que defendem a regulamentação das redes sociais, como é o caso da Professora Josete (PT). Enquanto o outro lado se colocaram contra, considerando a regulamentação como censura.

Por outro lado, Amália Tortato e Indiara Barbosa, ambas do Novo, não concordam com a regulamentação das redes sociais. Veja:

Quem também falou sobre o assunto foi o Professor Dalton Borba (Solidariedade). O vereador criticou a atitude de Elon Musk e afirmou que liberdade de expressão possui limites que devem ser respeitados.

Na última segunda-feira (08), Pier Petruzziello fez um “post enigmático” na rede social X, sem confirmar se estava ou não falando sobre o tema. “Liberdade no Brasil é seletiva e relativa!”, escreveu.

Regulamentação das redes sociais

Em 2020, o Senado aprovou o projeto de lei 2630/20, conhecido como PL das fake news, e que prevê a regulamentação das redes sociais. O projeto foi repassado para a Câmara dos Deputados, mas não avançou.

Entre os objetivos da criação da Lei Brasileira de Liberdade na Internet, Responsabilidade e Transparência Digital na Internet (PL 2630/20), está o de impedir a disseminação de notícias-falsas, por meio de contas-robô.

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