Voltou pro xadrez

“Trafigata” de Curitiba é presa novamente após violar tornozeleira eletrônica

Camila Marodim. Foto: Reprodução/Facebook

Camila de Andrade Marodin, conhecida como “trafigata” de Curitiba, foi presa preventivamente quinta-feira (10). Ela estava cumprindo regime domiciliar desde o fim de 2021 e teria violado as regras de tornozeleira eletrônica.

A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público do Paraná (MP) na última terça-feira (08). Em nota, o advogado de Camila Marodin, Cláudio Dalledone, afirmou que as violações da tornozeleira se devem pela “busca frenética” da jovem em se manter viva. Ele lembrou do atentado que sua cliente sofreu em janeiro: ” o atentado sofrido por Camila Marodin, que é objeto de investigação das forças policiais do Paraná, foi uma das situações de ameaça de morte que ela enfrentou”.

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Dalledone disse ainda que confia no trabalho da Polícia Militar e da Polícia Civil para “identificar e prender os autores e possíveis mandantes da tentativa de homicídio contra ela”, afirma.

A “trafigata” é acusada de chefiar uma organização criminosa de tráfico de drogas. De acordo com o Ministério Público do Paraná, Camila possui um patrimônio de veículos de luxo e propriedades, avaliados em cerca de R$ 4 milhões. Em janeiro, Camila escapou de um atentado a tiros no Boqueirão, em Curitiba. O marido dela foi morto durante a festa de aniversário de um dos filhos do casal, em novembro do ano passado, dias antes dela ser presa numa operação da Polícia Militar.

Quem é a trafigata?

Camila Marodim, a “trafigata” esteve detida na Penitenciária Feminina, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Ela foi presa em Matinhos, no Litoral do Paraná, no dia 12 de novembro, em uma megaoperação realizada pela Polícia Militar que investigava a quadrilha há mais de um ano. O marido de Marodim foi morto no começo do mês e após a morte, a esposa afirmou que Ricardo não tinha envolvimento com a criminalidade.

Camila ficou quase um mês presa e ganhou o direito à liberdade com a concessão de habeas corpus pela 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. O -advogado que representa Camila é Claudio Dalledone Júnior, que declarou ter avisado previamente que um atentado contra a sua cliente poderia acontecer após estar livre. “Afirmei e cravei que isso iria ocorrer quando falei com a imprensa. Ela está muito abalada e só tenho uma coisa a dizer, nós temos a certeza da decretação de prisão de quem atentou contra a vida de Camila nas próximas horas”, disse o advogado da área criminal, responsável por atuar em casos polêmicos e de grande repercussão, como o da família -Brites na morte do -jogador Daniel, de -Luis Felipe Manvailer condenado pela morte da esposa -Tatiane Spitzner e do -goleiro Bruno. O advogado também atuou até este ano no caso da -fisioculturista Renata Muggiati.

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