Davi Ambrósio da Silva, 44 anos, morreu dentro da Unidade de Pronto Atendimento de Curitiba, após esperar quatro dias para ser transferido para um hospital psiquiátrico.

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O caso aconteceu no bairro Cajuru, na noite da última quarta-feira. A vítima, que era portadora de esquizofrenia, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.

Por meio de uma nota, a Prefeitura de Curitiba se manifestou sobre o caso.

Confira abaixo:

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A Secretaria Municipal da Saúde e a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde (FEAES) – responsável pela gestão dos profissionais médicos das UPAs – vão instaurar uma sindicância pela Comissão de Ética Médica, criada no final de 2015, para apurar os fatos envolvendo a morte do paciente Davi Ambrósio Silva, que morreu na madrugada desta quinta-feira (18), na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas Cajuru,

Além disso, todo o atendimento prestado ao paciente será analisado pela Comissão de Atendimento e Informação sobre o Paciente da Secretaria, responsável por analisar todos os casos de óbitos registrados nas UPAs de Curitiba.

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O paciente estava sendo atendido na UPA Cajuru desde sábado (13). A Secretaria ainda está levantando as informações sobre o atendimento prestado ao paciente durante o período em que ele estava na unidade.