Tá tudo caro!

Habitação e transporte: os maiores vilões da inflação de Curitiba em setembro

Preço dos combustíveis nas alturas em Curitiba. Foto: Arquivo.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a variação de preços de determinados produtos e serviços que compõem a cesta de consumo de uma família brasileira, subiu para 1,16% em setembro de 2021. Em Curitiba, o índice foi maior que a média nacional e chegou em 1,54%.

O IPCA é calculado com base em nove grupos de produtos e serviços pesquisados. No último mês, oito deles tiveram alta: alimentação e bebidas, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, despesas pessoais e educação. Apenas comunicação apresentou queda na variação de preços.

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Quem puxou o índice geral em Curitiba foi a habitação (2,99%), em seguida transportes (2,37%) apresentou alta e também artigos de residência (1,25%). Alimentação e bebidas (1,22%) e despesas pessoais (1,12%) vieram em seguida. Saúde e cuidados pessoais (0,55%), vestuário (0,28%) e educação (0,02%) tiveram os menos índices.

O setor de comunicação teve redução de preços no último mês e apresentou índice de – 0,01%.

Entre as capitais pesquisadas, Curitiba apresentou IPCA de 1,54%, ficando atrás somente de Rio Branco (AC), onde o índice de setembro chegou a 1,56%.

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