Ameaçado

Gaeco investiga ataque a posto de combustíveis na RMC

O Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, continua investigando o atentado contra um posto de combustíveis, na madrugada de quarta-feira, em Pinhais. O dono do posto pode ter sofrido retaliação ao optar por não subir o preço da gasolina.

A assessoria de imprensa do Ministério Público informou ontem que se as investigações apontarem que uma organização criminosa está por trás do atentado, o Gaeco continuará no caso. Do contrário, será repassado para a delegacia competente. O conteúdo do depoimento do proprietário do posto não foi informado.

Suspeita

Funcionários haviam relatado que o proprietário recebeu ameaças por telefone, quando a maioria dos postos subiu o preço do litro da gasolina para quase R$ 2,90, enquanto ele decidiu mantê-lo em R$ 2,59. Na madrugada de quarta-feira, um carro branco passou pelo posto e de dentro partiram os tiros que atingiram janelas, bombas e lixeira. Mais de 20 cápsulas deflagradas de munição calibre 9 milímetros foram apreendidas.