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Curitiba e região metropolitana podem ter 6ª barragem para captação de água

A represa do Iraí, por exemplo, estava com 38,87% segundo levantamento mais recente da Sanepar. Foto: Arquivo/Lineu Filho.

A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) planeja construir uma nova barragem para reforçar o abastecimento de água na capital e Região Metropolitana (RMC) até 2030. Será o sexto reservatório do Sistema de Abastecimento de Água Integrado de Curitiba (SAIC), que atualmente opera com quatro barragens e tem outra em construção, a Miringuava, em São José dos Pinhais. Desde 2019, o abastecimento na região sofre impacto da pior estiagem no estado, que força a população da capital e 11 cidades vizinhas a viverem com racionamento desde março de 2020. A represa do Iraí (foto), por exemplo, estava com 38,87% segundo levantamento mais recente da Sanepar.

A sexta barragem será na área das bacias dos rios Faxinal, Mauricio e Despique, cujos leitos abrangem os municípios de Fazenda Rio Grande, Mandirituba e Araucária. A Sanepar já contratou estudos para definir o local para instalação da nova barragem, bem como o estudo de impacto ambiental (EIA-RIMA). A construção da represa inclusive já consta como uma das ações do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH) do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e da Agência Nacional de Águas (ANA) para reduzir os riscos da escassez de água no Brasil até 2035.

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“As bacias dos rios Faxinal, Maurício e Despique são as que representam uma melhor relação custo-benefício aparente, frente às suas localizações em áreas ainda relativamente conservadas da RMC e também próximas dos centros de consumo”, justifica a Sanepar no edital de junho de 2020 para contratação do estudo de alternativa ambiental e de engenharia.

“Faz-se necessária uma análise mais pormenorizada das áreas destas bacias para auxílio à tomada de decisão”, conclui a companhia no edital. O valor do estudo para implantação da nova represa é de R$ 2.181.596,50. Com esse levantamento, a Sanepar poderá definir não só o local, mas também a capacidade do novo reservatório.

De acordo com o edital, o levantamento para construção da represa nas bacias dos rios Faxinal, Maurício e Despique deverá conter estudo de concepção, hidrológico, de qualidade da água, topografia, estudos geológicos, sondagens e ensaios, estudo ambiental prévio da bacia com averiguação de restrições ambientais de cada manancial, além de custos e outras informações.

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A sexta barragem será na área das bacias dos rios Faxinal, Mauricio e Despique, cujos leitos abrangem os municípios de Fazenda Rio Grande, Mandirituba e Araucária. A Sanepar já contratou estudos para definir o local para instalação da nova barragem, bem como o estudo de impacto ambiental (EIA-RIMA). A construção da represa inclusive já consta como uma das ações do Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH) do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e da Agência Nacional de Águas (ANA) para reduzir os riscos da escassez de água no Brasil até 2035.

“As bacias dos rios Faxinal, Maurício e Despique são as que representam uma melhor relação custo-benefício aparente, frente às suas localizações em áreas ainda relativamente conservadas da RMC e também próximas dos centros de consumo”, justifica a Sanepar no edital de junho de 2020 para contratação do estudo de alternativa ambiental e de engenharia.

“Faz-se necessária uma análise mais pormenorizada das áreas destas bacias para auxílio à tomada de decisão”, conclui a companhia no edital. O valor do estudo para implantação da nova represa é de R$ 2.181.596,50. Com esse levantamento, a Sanepar poderá definir não só o local, mas também a capacidade do novo reservatório.

De acordo com o edital, o levantamento para construção da represa nas bacias dos rios Faxinal, Maurício e Despique deverá conter estudo de concepção, hidrológico, de qualidade da água, topografia, estudos geológicos, sondagens e ensaios, estudo ambiental prévio da bacia com averiguação de restrições ambientais de cada manancial, além de custos e outras informações.

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A preocupação de Fazenda Rio Grande com o abastecimento diante do crescimento da cidade faz com que inclusive a cidade tenha um plano próprio de segurança hídrica caso a Sanepar instale a nova barragem em Mandirituba ou Araucária. “No nosso Plano Municipal de Segurança Hídrica vamos delimitar algumas ações, seja perfuração de poços ou captação alternativa de água em cavas, para nos precaver”, explica Correia.

Plano Diretor

Atualmente, Curitiba e 12 cidades da RMC são abastecidas por quatro reservatórios do SAIC: Iraí, Passaúna, Piraquara I e Piraquara II – além da capital, integram o sistema Almirante Tamandaré, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Fazenda Rio Grande, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e São José dos Pinhais.

Para março de 2022, com atraso de um ano, está previsto o enchimento do espelho de água da Represa do Miringuava, que está sendo construída em São José dos Pinhais e será a quinta barragem do sistema. Mesmo antes da crise hídrica, a Sanepar já previa a necessidade de aumentar a capacidade de armazenamento de água na capital e região metropolitana. A demanda consta no atual Plano Diretor do Sistema de Abastecimento de Água Integrado de Curitiba e RMC, de 2014.

“No confronto da produção atual com a demanda futura, serão necessários novos mananciais além de manter os existentes”, enfatiza o Plano Diretor de sete anos atrás, calculado após a crise hídrica de São Paulo em 2014.

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O Plano Diretor atual aponta que até 2040 Curitiba e RMC terão população de 4,1 milhões de habitantes. “Os projetos e obras caminham para que o sistema de abastecimento da Sanepar, que inclui captação, tratamento e distribuição, atenda a este aumento de demanda, considerando principalmente as situações climáticas”, aponta a Sanepar em nota.

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