Pandemia covid-19

Curitiba chega a 50 mil casos de coronavírus, com mais 366 infectados

Profissional de saúde com equipamentos médicos usados no atendimento a pacientes com covid-19. Foto: Luiz Costa/SMCS

Mais de 50 mil pessoas que moram em Curitiba foram infectadas com o novo coronavírus ao longo desta pandemia, desde o mês de março. O número absoluto de habitantes que testaram positivo é de 50.055 e a marca foi atingida nesta quinta-feira (22), com o registro de 366 novos casos confirmados. O boletim epidemiológico municipal ainda confirma mais sete mortes por covid-19 na capital, que passa ter o total de 1.430 óbitos causados pela doença.

LEIA MAIS – Restaurantes e coronavírus: veja lista de normas para uma refeição segura

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informou que as novas vítimas da covid-19 são seis homens e uma mulher, que tinham entre 54 e 81 anos de idade. Quatro delas faleceram nas últimas 48 horas e os demais óbitos ocorreram em outras datas, que não foram divulgadas. Ainda segundo a pasta, todos tinham algum fator de risco para complicações pela covid-19 e estavam internados em hospitais da capital.

Casos ativos e recuperados da covid-19

Entre os diagnosticados com o novo vírus em Curitiba, 3.068 seguem na fase ativa da doença, período em que podem transmitir o Sars-CoV-2 para outras pessoas –número que é levemente maior que os 3.004 casos do boletim do dia anterior (21) e também superior ao que foi divulgado há sete dias, no dia 15 de outubro, quando 2.958 pacientes podiam transmitir a doença.

LEIA AINDA – Vagas temporárias de trabalho no Natal vão despencar por causa da pandemia

Ainda segundo o informativo da SMS, 45.557 pessoas que vivem na capital paranaense já venceram a covid-19, estão sem sintomas há mais de três dias, livres do isolamento social de 14 dias e são consideradas recuperadas.

Ocupação nas UTIs

77%, essa é a atual taxa de ocupação nos 285 leitos de UTI exclusivos para covid-19 do Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a prefeitura, há 65 leitos de UTI do SUS livres nos hospitais da capital, que podem receber pacientes com coronavírus ou com sintomas de síndrome respiratória aguda grave (SRAG).