Violência

Corpo de mulher é encontrado em valeta

Até a chegada da perícia do Instituto de Criminalística, era um mistério a identidade de uma mulher encontrada morta em um córrego abaixo do trilho do trem, no final da Rua Dr. João Luiz Bettega, Vila Camargo, Cajuru, na manhã deste sábado. Duas famílias acreditavam que a vítima era parente, e aguardaram a confirmação aos prantos por quase duas horas.

A notícia triste foi para a família de Luciana Fátima de Carvalho, 34 anos. Ela foi encontrada morta no local às 7h40, mas o corpo só foi identificado e recolhido pelo Instituto Médico Legal de Curitiba, com apoio do Corpo de Bombeiros, por volta das 10h.

No gramado, a base abaixo dos trilhos, havia uma poça de sangue e pedras manchadas, e ela tinha ferimentos de pedradas na cabeça. Depois de assassinada, ela caiu ou foi jogada na água. Equipes da Delegacia de Homicídios estiveram no local e investigam o que pode ter motivado a morte.

Outra

A outra família era de Jéssica Amorim, 19 anos. A garota saiu de casa na noite de sexta-feira no Jardim Weissópolis, em Pinhais, para uma casa noturna na Vila Tarumã, e não havia retornado para casa até o final da manhã de sábado. A mãe dela recebeu uma ligação informando que ela e um rapaz foram baleados.

Por volta das 7h, uma pessoa ligou para a Polícia Militar informando que viu um homem agredindo uma mulher dentro de um Tempra na Vila Tarumã, perto de onde Jéssica estaria. Minutos depois, outra pessoa ligou relatando a mesma agressão, mas agora na ponte que faz limite entre Pinhais e o bairro Cajuru, em Curitiba.

Não foram localizados nem o Tempra, nem a suposta mulher agredida e seu agressor, nem Jéssica e o amigo que teriam sido baleados. A polícia ainda não tem informações sobre uma possível relação entre os casos.