Daqui menos de 15 dias, chegam ao fim os contratos do governo do Paraná com as seis concessionárias de rodovias que atuam no Anel de Integração desde 1997 – período marcado por polêmicas que vão do valor da tarifa cobrada na praça de pedágio até as investigações ligadas à Operação Integração, do Ministério Público Federal (MPF). Mas, concessionárias de pedágio saem em defesa dos seus legados, reforçando números registrados ao longo de 24 anos de concessão, de socorro médico a obras. Responsável por administrar a BR-277, que é a principal ligação rodoviária entre Curitiba e o Litoral do Paraná, a concessionária Ecovia alega que encerra suas atividades “com resultados positivos”.

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A Ecovia, que também administra as rodovias estaduais PR-407 (Pontal do Paraná) e PR-508 (Alexandra-Matinhos), calcula ter atendido mais de 800 mil ocorrências – das mais simples às mais complexas. A maior parte se refere a “panes e incidentes” e 60 mil são atendimentos pré-hospitalares (feridos em acidentes ou até auxílio a partos).

Segundo a empresa, foram mais de 130 milhões de motoristas de veículos leves e pesados que circularam de novembro de 1997 até setembro deste ano nas estradas entre a capital e Litoral.

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No levantamento realizado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), do governo do Paraná, somente a receita da Ecovia com cobrança de pedágio, desde o início da concessão rodoviária até o ano passado, foi de quase R$ 5,5 bilhões, em valores corrigidos em 1º de dezembro de 2020.

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