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Motorista dorme no volante e derruba postes em acidente em Curitiba

Motorista dormiu e derrubou dois postes em acidente na manhã dessa segunda. Foto: Gerson Klaina/Tribuna do Paraná
Motorista dormiu e derrubou dois postes em acidente na manhã dessa segunda. Foto: Gerson Klaina/Tribuna do Paraná

Um motorista que conduzia uma caminhonete bateu forte em um dos postes da Avenida Marechal Humberto de Alencar Castelo, esquina com a Avenida São José, na manhã dessa segunda-feira (27) . Com a pancada, outro poste foi puxado com a rede de energia. Um terceiro poste também quebrou, mas não chegou a cair.

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O condutor do veículo – que pertence a uma empresa de vigilância – disse à reportagem da Tribuna que esteve trabalhando durante a noite e cochilou por alguns segundos quando voltava para empresa. Quando percebeu, já tinha perdido o controle do veículo e colidiu com o poste. Ele pediu para não ser identificado.

Apesar do estrago na caminhonete, o motorista não sofreu ferimentos e acompanhou o trabalho dos agentes da Setran e policiais do BPTran que auxiliam o tráfego no local.

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Região ficou sem luz

De acordo com a Copel, o incidente não afeta um grande número de residências da região: são apenas 34 unidades sem o fornecimento de energia elétrica. Os trabalhos de substituição dos postes e restabelecimento da rede elétrica, no entanto, devem causar transtornos, já que a previsão é que durem até, ao menos, o início da tarde. Devido ao serviço, a via ficou totalmente fechada.

Abelhas atrapalham

Uma colmeia de abelhas dificultou o trabalho da equipe da Copel na retirada de um dos três postes que caíram após serem atingidos pela caminhonete na manhã. Dentro de um do poste de concreto atingidos havia uma colmeia de abelhas. Para a retirada da coluna em segurança, um inspetor da Copel especializado em apicultura precisou ser acionado.

“Foram necessárias roupas de proteção para terminar o serviço sem ser picado pelas abelhas”, diz o inspetor da Copel Hamilon Prolico, especializado em atendimentos que envolvem abelhas. Ninguém da equipe e nem moradores da região foi picado.

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Além de ter de esperar a chegada da equipe para a retirada da colmeia, o próprio serviço exigia mais atenção e dificuldade serviço. “A roupa é muito quente, então você começa a transpirar e não enxerga direito. Sem contar a dificuldade na movimentação porque fica cheio de roupa”, explica o inspetor.

Para finalizar o serviço em segurança, os técnicos vedaram o poste com barro. “Foi preciso deixar as abelhas lá dentro. Elas ficam muito alvoroçadas e não deixariam a gente trabalhar com efetividade”, conta Prolico.

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