A intenção é propor ao ministério pequenas mudanças que possam ?desafogar? o conselho de funções burocráticas e ainda responder ao pedido do ministro da Educação, Tarso Genro, de “mais agilidade” em suas ações. Os conselheiros destacaram um grupo de trabalho, com a participação de três idirigentes: a professora da Universidade de São Paulo, Marilena Chauí, o reitor Alex Fiúza (Universidade Federal do Pará), e ainda o professor Arthur Roquete (Universidade Estadual de São Paulo).
?É importante o conselho assumir esse papel mais ativo e mais vocal para que possa ter mais decisões de natureza doutrinária, de natureza política-educacional e possa se dedicar à missões mais nobres, que as estritamentes cartoriais”, argumentou o presidente da Cãmara de Educação Superior, professor Edson Nunes.
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