O Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) vai criar condições para o uso racional e eficiente da biodiversidade amazônica, que é a melhor forma de defendê-la. ?É disso que trata o Centro de Biotecnologia da Amazônia?, afirmou hoje o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, embaixador Sergio Amaral, ao fazer ?a inauguração virtual? do CBA na companhia do ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, e da secretária executiva do Ministério do Meio Ambiente, Mônica Libório. O CBA será inaugurado amanhã, em Manaus, com a presença do secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Benjamin Sicsú.

?O objetivo é o desenvolvimento da biotecnologia com um horizonte, uma perspectiva, com um objetivo, que é o desenvolvimento da bio-indústria?, explicou. O Centro, segundo ele, vai permitir o aproveitamento da enorme riqueza da biodiversidade da região, com geração de conhecimento e transferência de tecnologias de ponta.

Sardenberg explicou que o CBA vai trabalhar no desenvolvimento tecnológico e inovação e também na produção de produtos naturais de origem vegetal, animal e microorganismos. ?Tudo sob a bandeira da biotecnologia e levando em consideração a biodiversidade da Amazônia?, disse. Sardenberg ressaltou que a expectativa do Governo é que as pesquisas possam beneficiar também as pequenas empresas. ?Nós imaginamos que o Centro possa operar tanto com grandes empresas quanto com micro, pequenas e médias empresas. Nossa expectativa é que haja uma grande demanda pelos trabalhos do Centro?, afirmou.

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