SP tem ao menos 420 áreas com risco de deslizamento

A cidade de São Paulo tem hoje mapeadas cerca de 420 áreas de risco geológico, espalhadas em 26 das 31 subprefeituras – só estão de fora desse grupo Sé, Pinheiros, Vila Mariana, Santo Amaro e Mooca. São esses os primeiros dados surgidos a partir do mapeamento encomendado pela Prefeitura ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

O trabalho, em fase final de elaboração, começou a ser feito há um ano. Nesse período, uma equipe formada por quatro geólogos e geógrafos do Laboratório de Riscos Ambientais do IPT percorreu favelas, encostas e margens de córregos para inspecionar a condição dos terrenos. As áreas foram classificadas em quatro níveis – muito alto, alto, médio e baixo -, de acordo com o risco de escorregamento. Com cerca de 10 mil páginas, esse é o mais amplo relatório sobre áreas de risco já produzido no País.

O fato de o mapeamento estar restringido a 420 pontos não significa que a capital paulista tenha apenas esse número de áreas de risco. Esse foi o universo indicado pelos técnicos da prefeitura como prioritário. Acredita-se, contudo, que o trabalho tenha coberto parcela significativa das áreas de risco existentes na capital.

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