O secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, afirmou que a não aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) pelo Senado seria uma "vitória" da informalidade. Segundo ele, os recursos arrecadados com a CPMF têm destinação direta para "o cidadão, para a sociedade, para a saúde e previdência". "É óbvio que a sua aprovação é boa para o Brasil", ressaltou. Ele acrescentou ainda que não acredita na hipótese de a emenda não ser aprovada pelo Senado. Por isso, evitou comentar se o governo teria que elevar tributos para compensar uma perda de arrecadação, com uma eventual rejeição da proposta de prorrogação da CPMF.
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