Saída de Agnelli da Petrobras afasta “conflito de interesse”

A saída do presidente da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, do Conselho de Administração da Petrobras, teve como objetivo "evitar possíveis conflitos de interesses", informou nesta sexta-feira (21) a assessoria da companhia. A Vale anunciou há poucas semanas que formou parceria com a Shell para avaliar oportunidades de aquisição de áreas já concedidas para a exploração de petróleo e gás natural. Além disso, a companhia informou que está disposta a participar da 9ª Rodada de Licitações, que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) realizará em novembro.

Agnelli passou a integrar o Conselho da Petrobras desde o início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nomeado pela então ministra de Minas e Energia, e presidente do Conselho, Dilma Rousseff. Hoje compõem o conselho, além da ministra Dilma, o ministro de Minas e Energia, Nelson Hubner; o presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli; o presidente do Banco ABN Amro Real, Fabio Barbosa; o presidente do Conselho de Administração da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter; e o presidente do Conselho de Administração da Sendas Distribuidora, Arthur Sendas.

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