Paulistano bebe 460 milhões de café por mês

São Paulo

– É só uma portinha na pequena Rua D. José de Barros, no centro. Sem placa nem nada. Apenas o balcão, a máquina e dois cearenses. Um tira o café, o outro recebe o dinheiro. Há quase 30 anos o Magro – com 17 metros quadrados de área, sem pintura, conforto, nem um banco sequer – vive cheio na hora do almoço. Por quê? O cafezinho. O mesmo motivo que leva paulistanos às mesas do sofisticado Il Barista, na Chácara Santo Antônio, do outro lado da cidade. No primeiro são servidos cerca de 500 cafés por dia; no segundo, 400. Diferentes sim, mas apreciadíssimos – o cliente de cada um é capaz de jurar que é o melhor da cidade. Na sagrada hora do cafezinho, cada um tem o seu preferido. Curto, longo, encorpado, carioca, até de coador. Os paulistanos consomem cerca de 460 milhões de xícaras de café por mês, segundo estimativa do Sindicato da Indústria do Café do Estado. Desses, 210 milhões são expressos, vendidos em cerca de 400 mil pontos, por todo canto da cidade.

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