Mulher de executivo nega participação em assassinato

Elise Ramos Kitano Matsunaga, presa na noite de ontem por ordem da Justiça sob suspeita de ter esquartejado o marido -o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42-, negou à Polícia Civil ter cometido o crime.

O corpo de Matsunaga -diretor-executivo da Yoki, uma das maiores empresas do ramo alimentício do país- foi esquartejado e, ao longo das últimas semanas, as partes foram desovadas em cidades da Grande São Paulo, principalmente em Cotia. O empresário havia desaparecido em 20 de maio.

Elise teve a prisão temporária (cinco dias) decretada pela Justiça na noite de ontem e negou o crime aos policiais civis do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), que investigam o caso.

De acordo com o chefe do DHPP, delegado Jorge Carrasco, existem fortes indícios de que Elise cometeu o crime contra o marido.

A vítima, segundo Carrasco, era colecionadora de armas e, após seu desaparecimento, sua mulher e agora suspeita entregou à Guarda Municipal de Cotia algumas armas que pertenciam a ele para que fossem destruídas.

Uma dessas armas entregues seria uma pistola que, provavelmente, é do mesmo usada para acertar um tiro no executivo. No apartamento do casal também existem vários congeladores, que estão sendo periciados. A polícia acredita que as partes do corpo de Matsunaga ficaram em algum tipo de refrigerador antes de serem jogadas em Cotia.

Grupos de WhatsApp da Tribuna
Receba Notícias no seu WhatsApp!
Receba as notícias do seu bairro e do seu time pelo WhatsApp.
Participe dos Grupos da Tribuna
Voltar ao topo
O conteúdo do comentário é de responsabilidade do autor da mensagem. Ao comentar na Tribuna você aceita automaticamente as Política de Privacidade e Termos de Uso da Tribuna e da Plataforma Facebook. Os usuários também podem denunciar comentários que desrespeitem os termos de uso usando as ferramentas da plataforma Facebook.