MPF apura suposto esquema de favorecimento em compra no Rio

O Ministério Público Federal (MPF) do Rio investiga suposto esquema de favorecimento em compra de softwares para os seis hospitais federais do Estado por parte do Ministério da Saúde. O problema está em licitação vencida por R$ 52 milhões pela Humano Tecnologia da Informação Ltda. Adriano Romão, dono da empresa vencedora, foi sócio de Rogério Sugai Mortosa, assessor de tecnologia da informação da secretária executiva do ministério, Márcia Bassit.

O Datasus (setor de informática do SUS) tem um software que pode ser implantado gratuitamente. O ministério afirma que o sistema do Datasus está obsoleto. A Humano Tecnologia diz que Sugai “não tem nenhuma ligação com o sr. Adriano Romão desde 2005” e que as “denúncias não merecem crédito”.