Líderes do MLST seguem presos na Polícia Federal

Os 42 integrantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) que lideraram a invasão da Câmara dos Deputados, na última terça-feira (6), continuam presos na Polícia Federal e vão responder a processos por ferimento grave, atentado ao patrimônio público e incitamento de menores.

A informação foi dada ontem pelo advogado Boris Trindade, que defende o líder do movimento e ex-integrante da Executiva do PT, Bruno Maranhão.

O advogado confirmou que os 540 integrantes do MLST que fizeram parte da invasão à Câmara e estavam presos na Penitenciária da Papuda desde a última quarta-feira (7) foram libertados ainda ontem à noite, por determinação da juíza da 10ª Vara Federal, Maria de Fátima Costa.

Da Papuda, os sem-terra seguiram direto para o município goiano de Luziânia, sob escolta policial, e de lá viajarão para seus estados de origem.

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