Com a sessão em que será votada a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) já em andamento, e ainda em meio a intensa negociações, o novo presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), e os líderes do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e do PMDB, Valdir Raupp (RO), deixaram o Congresso e se dirigiram ao Palácio do Planalto para discutir a votação da prorrogação do tributo até 2011.
O clima no plenário do Senado é de articulação entre os senadores. Dissidentes da base aliada, como o senador Expedito Júnior (PR-RO), César Borges (PR-BA) e Geraldo Mesquita (PMDB-AC) se reuniram hoje e anunciaram aos jornalistas que continuam firmes na decisão de votar contra o chamado imposto do cheque. O PSDB também manteve a decisão de votar contra a proposta.


