Empresário foi enterrado vivo

Ribeirão Preto

– O executivo do Banco Nacional de Paris Carlos Alberto Araújo, cujo corpo foi encontrado enterrado em uma cova rasa na noite de segunda-feira às margens da rodovia que liga Serrana a Altinópolis, foi enterrado no local ainda vivo. É o que aponta o exame feito pelo Centro de Medicina Legal de Ribeirão Preto (Cemel).  O laudo concluiu que Araújo, apesar de ter sido agredido na cabeça várias vezes, tinha vestígios de terra no pulmão e que ele teria morrido cerca de 18 horas antes de ser encontrado pela polícia, ou seja, na madrugada de segunda-feira. Acusado de ter cometido o assassinato, o usineiro Alexandre Titoto era amigo de infância de Araújo e teria cometido o crime em virtude de uma dívida que teria com o executivo, decorrente da compra de um carro. O local no qual o corpo de Araújo foi encontrado faz parte de uma das fazendas da família de Titoto. O usineiro foi preso.

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