Manifestantes no corpo-a-corpo na Câmara Federal. |
O servidor Rogerio Mazzola, funcionário de universidade federal de Minas Gerais, chegou a ser preso. Ele foi algemado e arrastado para dentro da Câmara, onde foi atendido pelo serviço médico. O mais curioso é que líderes de partidos de oposição é que estavam negociando com a Câmara a entrada dos manifestantes.
Na sala da comissão o clima também era tenso. Após um tumulto com vários parlamentares batendo boca, a sessão chegou a ser suspensa. “Já não chega a tropa de choque aqui dentro e ainda temos que ter a tropa de choque no Congresso”, disse Faria de Sá, referindo-se aos deputados governistas. Já Collares afirmou que o Congresso “é a Casa do povo, não a casa da sogra”.
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