Há mais de cinco anos no mercado brasileiro, o Fiat Stilo conquistou discreto grupo de consumidores, que tem garantido sua permanência na linha de montagem. O novo Stilo recebeu modificações estilísticas externas e internas. Para começar, ganhou a nova logomarca vermelha.
Na dianteira recebeu pára-choque com novo design e grades frontais diferenciadas para as versões – detalhes cromados para as versões Flex e Abarth e detalhes vermelhos nas versões Sporting. Os faróis de neblina, localizados na parte inferior do pára-choque, são de série em todas as versões.
Seus novos espelhos retrovisores externos contam, para maior segurança, com luzes indicadoras de direção embutidas. Os novos frisos agora possuem inserção cromada e as rodas também são novas – de liga-leve 16 polegadas para as versões Flex e Abarth, e de liga-leve 17 polegadas nas versões Sporting.
As maçanetas das portas são pintadas na cor da carroceria e nas versões dualogic, a identificação está estampada nos pára-lamas dianteiros. O pára-choque traseiro também ganhou novo desenho, com falsa saída de escapamento dupla. Suas lanternas traseiras receberam um novo ?design?. O ?spoiler? na parte superior do vidro traseiro faz parte da lista dos equipamentos de série da versão Sporting.
Mas a novidade maior do novo Stilo é mesmo a opção do câmbio automatizado ?dualogic?, novidade que tem tudo para se popularizar e equipar outros modelos da marca. Para trabalhar com o novo câmbio, a engenharia da Fiat Automóveis optou pelo motor de 1.8 litro Flex (que pode ser abastecido com álcool, gasolina ou a mistura dos dois combustíveis em qualquer proporção). Esse propulsor desenvolve 112 cavalos de potência máxima com gasolina e 114 cv quando abastecido somente com álcool e oferece 17,8 mkgf de torque máximo com gasolina e 18,5 mkgf com álcool.
Diferente dos câmbios automáticos convencionais, as indicações no console, junto à alavanca, não mostram a posição ?P?. Há apenas o N, de neutro e R, de ré. O pedal da embreagem sumiu. Para movimentar o carro, é preciso apenas mover a alavanca para a esquerda e acelerar. Para o motorista, o seu funcionamento é igual ao de um câmbio automático convencional com opção manual. Assim, dá-se a partida com o pé no freio e a alavanca de marchas na posição N (neutro).